
Quem mede, controla, quem controla, consegue gerir e tomar decisões assertivas.
Todos nós somos um individuo com potencial e se não formos verdadeiros, criaremos uma realidade onde nos tornamos um escravo de nossas próprias crenças e falsas identificações que a sociedade nos impõe, ainda que muitas vezes utilizamos mascaras de uma boa pessoa, quem sabe até espiritualizada. E por fim quem não tem alegria, nem felicidade, não tem brilho interno e nem determinação de seguir o seu próprio caminho. Desta forma inicio uma reflexão com a frase.
Você consegue gerir o que mede!
Eu gosto de desafiar os que são comprometidos com a mudança, por isso você esta lendo este artigo.
Quando nós unimos as ideias, novas estratégias nos ajudam a produzir as mudanças que tanto precisamos.
Gosto de utilizar a analogia onde comparo um desenvolvimento de software a nossa evolução. (Estranho né?) Mas imaginem quando falamos de um software, falamos de uma ideia “criada” que um dia “atendeu” uma determinada “expectativa” e que com o passar dos anos juntado a união de novas ideias, ela passa a não atender e então cria-se a ideia que é preciso mudar. E a construção do software só é executada através de intenso trabalho humano, e isto exige uma grande soma de investimento por parte das empresas. Alguma coincidência com a vida?
Qual o tamanho do investimento que temos que demandar quando o assunto sou “EU”?
Nota-se que quando você tem uma verdade definida como “DONE”, eis que alguma coisa surge e você tem que se adaptar, mudar, crescer e no final temos resultado. Mas qual resultado?
De preferência aquele que você desejou, e não os outros!
O principal propósito é rever todos os nossos resultados e com isto ajudar a desenvolver o seu crescimento “que Funciona Sem Si”!… Se eu tiver…. Se eu fizer… Se o mundo for… Se .. se e se.
Estudos mostram que esta é a única forma de você SABER verdadeiramente se o seu esforço é eficaz.
Isto leva-nos a compreender o equilíbrio da frase “testar e medir”.
Imagine entrar em um carro “novo” no “test drive” e não prestar qualquer tipo de atenção para os níveis de ruído, o desempenho do motor, etc. Ou seja, para avaliar é preciso saber o que se busca. Não é razoável, certo? Iria, automaticamente, comparar este carro novo com o seu antigo ou com outros carros novos em que estivesse a pensar, certo?
Agora, de volta à nossa analogia… não faz sentido testar resultados de qualquer tipo num ambiente de desenvolvimento de software se não se medir os resultados e assim é para a vida.
Isto implica saber para onde quer ir e o que quer alcançar. E isso passa por saber onde esteve e onde pode vir a estar.
Errar menos e aprender mais apesar das dificuldades e diferenças, esta é a máxima de reflexão para hoje!
É da “auto gestão” que se vem o resultado!